Restruturação Organizacional
O nível tecnológico de Equipamentos e Processos define a estrutura organizacional e grau de qualificação das pessoas que comporão as equipes técnicas, de supervisão e operacionais.
Portanto, modelos de operação que eram usados há 30, 20 ou mesmo 10 anos atrás pelos líderes dos seus respectivos segmentos tendem a ficar obsoletos.
Os Equipamentos não são os mesmos, os processos mudaram, e nem mesmo os líderes permanecem.
Altas tecnologias nos Equipamentos pedem mais alta qualificação na operação e mais alto grau de capacitação na supervisão.
As formações técnicas, tecnológicas e superiores se fazem necessárias na maioria das empresas de porte médio para cima.
Entretanto, o caminho não é a substituição pura e simples.
O ideal é o máximo possível de qualificação daqueles que já estão nas empresas, afinal o conhecimento prático tem também seu alto valor, e demanda maior tempo para ser adquirido.
É urgente, também, o desenvolvimento e implantação de novas estruturas de organização
Uma boa estrutura organizacional é aquela que garanta, a um custo justo, resultados excelentes em produtividade e qualidade, de equipamentos, pessoas e matérias primas.
Devemos buscar sempre um nível onde os clientes estejam satisfeitos com os produtos e serviços, os acionistas gratificados com os resultados financeiros, e os colaboradores felizes em verem seus esforços recompensados.
Novas tecnologias e novos tempos devem ter como resposta estruturas mais modernas, em que as tarefas façam sentido e os esforços tragam resultados.
Organogramas, Fluxogramas e Funcionogramas devem ser constantemente reavaliados para confirmação de suas validades nas circunstâncias presentes.
A nossa experiência se compõe de reestruturação de unidades industriais em diferentes segmentos, em diferentes regiões do Brasil, com diferentes portes
(de 100 até 1500 funcionários) e diferentes estágios de maturidade (de 5 até 125 anos).
É parte do nosso trabalho:
Definição / adaptação das estruturas organizacionais, visando contemplar novas condições de Equipamentos e Processos, levando-se em conta grau de qualificação da mão de obra disponível.
Revisão de cargos, descrições de atribuições e mapeamento de competências Técnicas, de Processos e Comportamentais.
Formação / desenvolvimento da mão de obra para assumir essas novas funções.
Treinamentos sistemáticos e periódicos para atingir e manter o nível de operação desejado.
A nossa experiência nessa área se compõe de:
Parcerias com escolas Técnicas, SENAI, e Universidades, para captação e formação de mão de obra.
Programas de Estágios e Trainees, para identificar e desenvolver potenciais.
Desenvolvimento de cursos Técnicos internos, devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação.
Incentivo a graduação em Ensino Superior para Líderes e Supervisores.
Incentivo a graduação Técnica e Tecnológica para pessoas ligadas a operação e áreas técnicas.
Sistemas de gestão por meritocracia, para incentivo da evolução contínua dos colaboradores.